Em torno do ano 400 a.C., o filósofo grego Democrito conjecturou que a matéria não poderia ser subdividida em partes menores para sempre. Ele usou a expressão Átomo para designar o menor pedaço de matéria. Em 1803, Dalton apresentou seu modelo de Átomo como sendo uma esfera sólida, cujas combinações produziriam os diversos compostos encontrados na natureza, como se vê na seguinte figura que ilustra o modelo de Dalton.
Em
suas experiências com Raios X, Ernest Rutherford propôs um modelo
atômico com um núcleo carregado com partículas positivas
circundado por uma eletrosfera carregada com partículas negativas. A
partir do estudo da radiação eletromagnética, Niels Bohr propõe
um modelo de átomo, formado por um núcleo com Prótons e Neutrons e
com Elétrons circulando em órbitas fixas o núcleo atômico, de uma
forma muito semelhante a um sistema planetário, como ilustrado na
Figura seguinte.
A
evolução da mecânica Quântica demonstrou que o modelo de Bohr
estava incorreto. A moderna Teoria Atômica sugere que o Átomo é
formado por um núcleo cercado de uma nuvem de Elétrons em diversos
estados de energia, muito embora não se possa determinar exatamente
a posição de um Elétron em um dado instante. A Figura seguinte
ilustra este modelo, mostrando as áreas em que os Elétrons têm
alta probabilidade de estarem.